Inesperadamente.
Em Braga, Lisboa, Beja, Leiria e Faro.
Sem aviso prévio. Sem pagar aos Funcionários. Sem pagar aos Formadores. Sem pagar aos Formandos.
Sem emitir certificados de formação.
Sem pagar as rendas.
As dívidas acumuladas ascendem a largas centenas de milhares de euros.
Os funcionários interpuseram acções em Tribunal mas o responsável, João Augusto Ferreira de Sousa não comparece às sessões. Está incontactável.
Os formadores enviaram várias denúncias por escrito e telefonicamente ao POEFDS, ao IGFSE cuja “missão é assegurar a gestão do Fundo Social Europeu” e à PGR.
As acções de formação foram realizadas em conformidade com todos os requisitos impostos pelos programas europeus de financiamento e pelo Ministério da Educação.
Mas, até à data, não houve resposta dos órgãos responsáveis pela atribuição e gestão dos fundos comunitários.
Ninguém assume a responsabilidade.
Mas não vamos desistir.
Estamos a informar todas as instituições europeias e os órgãos de soberania nacionais sobre mais um caso polémico na formação profissional.
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